Parampam, parampam, parampam, pam...
- Diga Melissa!
- Oiê! Eu tô felizinha! O trabalho que eu apresentei foi bem recepcionado...
- Oiê! Eu tô felizinha! O trabalho que eu apresentei foi bem recepcionado...
- Que bom. Fico feliz por ti... Parabéns!
- Tu nem imaginas o quanto eu tô aliviada, Guri...
- Escute, você não pode me ligar mais tarde? Me ligue às 13 e 30 que então eu terei tempo... Pode ser?!
-
- Melissa, você me liga mais tarde?
-
- Alô! Alô!
- Não precisa... Eu já falei o que queria...
- Não, precisa sim. Ligue-me mais tarde.
- Tá, tá Marcos... Eu ligo... Um abraço.
- Outro.
- Tu nem imaginas o quanto eu tô aliviada, Guri...
- Escute, você não pode me ligar mais tarde? Me ligue às 13 e 30 que então eu terei tempo... Pode ser?!
-
- Melissa, você me liga mais tarde?
-
- Alô! Alô!
- Não precisa... Eu já falei o que queria...
- Não, precisa sim. Ligue-me mais tarde.
- Tá, tá Marcos... Eu ligo... Um abraço.
- Outro.
Olá Elina! Eu senti fala a fala o diálogo... E confesso que fiquei bem impressionado com a densidade do mesmo. É pura emoção! E é atualíssimo, reflete nossos dias atribulados, onde não há espaço para dedicação aos amigos... Um abraço, Bernanrdo Rodrigues.
ResponderExcluirOlá Elina... parabéns pelo blog...
ResponderExcluirgostei muito...
bjs
Titi