terça-feira, 4 de novembro de 2008

EXISTÊNCIA TRANSPARENTE



As quatro paredes que me cercam estão brancas há tanto tempo que nem minha melhor memória consegue lembrar...
E as janelas já não revelam familiaridade alguma.
O início está tão distante...
E eu já existo menos...
Mas tudo segue como se eu nem existisse.

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