Domingo
10 horas e 43 minutos: Ao abrir a porta, para entrar no carro e seguir até o endereço do almoço de domingo, deparo-me com uma revista semanal no chão e o jornal generoso de domingo. Recolho-os, coloco-os na mesa destinada aos mesmos e sigo para o compromisso.
Segunda-feira
18 horas e 50 minutos aproximadamente: Verifico a correspondência na caixa do Correio e encontro outra revista semanal, até penso em abri-la, porém já havia outro planejamento para a noite e ela segue para o móvel culto.
Terça-feira
12 horas e 37 minutos: Enquanto descanso do almoço e assisto parcialmente mais um filme, percebo que as revistas continuam plastificadas e que não poderei lê-las ainda, pois é hora de cumprir as atividades diárias.
Quarta-feira
09 horas e 59 minutos: Enfim numa agradável manhã curitibana eu tenho tempo para ler um pouco. Retiro o plástico das revistas, olho a primeira página do jornal diário que está ao lado delas e os abandono para acessar minha caixa de correio eletrônico.
19 horas e 14 minutos: Cansada de um dia estressado, decido ler as revistas que pacientemente aguardam atenção. Folheio uma delas e a cada página nova encontro notícia antiga e assim segue até o final dela. Pudera! Todos os dias eu acesso a internet!
19 horas e 54 minutos: Pego a segunda e ocorre a mesmíssima constatação, as noticias não são inéditas, mas uma delas explica tal verificação: "New York Times: perda de leitores para a internet". Se até o jornal “The New York Times” está cambaleando é realmente sinal de que a era da impressão já era...
Não precisamos do New York Times para saber que a feira de Acari é um sucesso!!!
ResponderExcluirCom esse exemplo da canção jorgebeniana, acho que o que muda tanto quanto a velocidade da informação é a flutuação do poder/prestígio.
Uma coisa era ler no New York Times, e agora, a coisa é ler no Google News :)
beijos
Que é New York Times? Pera, vou ver no google...
ResponderExcluirÉ como eu costumo dizer, parafraseando a Pessoa do Fernando: Navegar é preciso, viver não é preciso!
Poeta os cambau, o cara era profeta!
Cacareco! Você ainda gasta o real com impressos? Menina, a moeda não é virtual!
ResponderExcluirNew York Times não é o foco, percebo. Sugestão: mude a ilustração. Menorize a atenção ao Times. Impessão compartilhada.
ResponderExcluirOk, Zé Roberto! Sugestão acatada. Beijo, beijo!!!!!!
ResponderExcluirMaria,
ResponderExcluircomo vc conseguiu essa foto? Tava na tua máquina?
Rodrigo,
ResponderExcluirNa ocasião da foto o teu "multi-funções" estava sem bateria... Daí minha máquina entrou em ação. Fiz uso da foto, mas com o devido crédito, tá?!