Ele permaneceu distante durante longo tempo, mas num certo instante se aproximou e fez-se necessário. Claro, antes disso foi colocado em outras prateleiras, ficou ao alcance dos olhos muitos dias seguidos até encontrar mãos obedientes que o tomaram para deleite visual e espiritual (digo espiritual no sentido incorpóreo do ser humanano, sua mente).
Ele mantinha-se fechado, mas já fora lido, e lido pela mesma leitora anteriormente. Entretanto, ela não lembrava de frase ou palavra encontrada sublinhada. Cada nova fala soava com completo ineditismo que lhe prendia mais e mais a atenção. Sartre era conhecido, mas o Criado, Garcin, Inês e Estelle se apresentavam ao crescimento da leitura.
E, assim como a leitora já havia percebido, agora os três desconhecidos "Entre Quatro Paredes" percebiam que o inferno são os outros!
E, assim como a leitora já havia percebido, agora os três desconhecidos "Entre Quatro Paredes" percebiam que o inferno são os outros!
Bah...
ResponderExcluirEu me identifico com a leitora! Já li tanto livro que muitas vezes não lembro nem do título, menos ainda do conteúdo... Embora acredite que tudo deva estar internalizado, mas bem interno mesmo.
Bah...
Li de novo. O nímio cuidado com o outro se justifica! Até parece que Sartre conviveu com humanos.
ResponderExcluirMas bah tchê!