"Histórias mudam sempre que são contadas." Vorin, Star Treck
O dia foi breve, mas muito vivi.
Não fiquei aqui, vi muito frio e neve.
E logo que as primeiras lágrimas aqueceram o rosto,
Instantaneamente percebi que a saudade tem gosto.
O dia teve nuvem, depois sol, outra vez nuvem e chuvisco grosso.
Teve ainda teu rosto, braços protetores, olhos falantes...
E eu, distante feito o Jardim Botânico em relação à Rua XV,
Não tão longe assim, mas quase em outro mundo.
O dia se resumiu na madrugada brevemente longa.
Adormeci depois da hora zero,
Acordei às três e dezessete,
Refleti mais de vinte e quatro meses e
Lá pelas cinco do novo dia deletei uma vida.
Nossa MARIA LUCIA, perdi até o fôlego. Que lindo!!!
ResponderExcluirComo é comum passar os dias assim: meio lá e meio cá refletindo que atitude tomar...
Difícil "deletar" alguém de nossas vidas, mas, às vezes, se faz necessário!!!
Lindo, lindo seu texto!!!
http://pequenocaminho.blogspot.com
Histórias realmente, (des) necessariamente mudam sempre que são contadas. A dizer pelo poema, a história de uma única vida, talvez, relatada por esta mesma vida, a permuta se faz como pretexto para se terem aventuras e lembranças. Adorei o diálogo com "A moça". Livros e mundos!!! Um abração!
ResponderExcluirSds Literárias... continue!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMaria Lúcia, simplesmente LINDO!
ResponderExcluirAdorei seu blog! A escrita bem feita, de um modo geral, já desperta fascínio; mais ainda ao transmitir tanta sensibilidade e uma perfeita agilidade mental. Todos seus textos são adoráveis. Parabéns!!!
Ai que lindo!
ResponderExcluirJá te contei que adoro quando a gente coloca a nossa Curitiba em letras?
Amei. Daqui do São Braz para Santa Felicidade. Pertinho.
Te adoro amiga.
Beijos
Li e ia apenas guardar na memória. "muito bom". Mas achei melhor te falar. Muito bom!
ResponderExcluirObrigadaaaaaaa! Vcs são uns amores!!!
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