Fiquei algum tempo buscando uma lembrança. Tentei lembrar a primeira vez que assisti um dos filmes da saga "Star Wars". Insisti nessa lembrança, mas não consegui encontrá-la, é como se não tivesse ocorrido a primeira vez. Concluí que devo ter assistido quando as lembranças ainda não eram registradas ou, de repente, tenha ocorrido alguma falha na manutenção daquela lembrança. Certo é que cresci querendo fazer parte daquele mundo espetacular, viajar entre um planeta e outro, enfim, conhecer diferentes mundos e civilizações. Certo é que após crescer, entendi que aquela realidade só era possível enquanto eu assistisse um dos filmes ou enquanto minha imaginação voasse solta e, ainda que eu preferisse o mundo da imaginação, era preciso também viver no outro mundo existente.
Portanto, decidi viver em duas realidades ao mesmo tempo, uma complementando a outra. Assim prosseguiria, entre um mundo e outro até encontrar a cura para a frustração.
Já disse o grande Oscar Wilde: A vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida. Lê-se para viver no paralelo ambíguo da mente. Este texto matou a pau! show... A real necessidade de se despedir da frustração. Abraços e sds literárias amiga... continue...
ResponderExcluirAcho que você deve abandonar o direito e ir fazer arte, de preferência artes cênicas, tornar-se atriz. Assim poderá viver várias vidas em um só, conhecer vários lugares sem sair de um local fixo, como quando assistimos um filme, e mesmo viajar para outros mundos, dependendo da proposta.
ResponderExcluirEu me sinto assim em relação ao Chaves.
ResponderExcluir:0)
Bom texto!
E eu avistei uma Lady Sith que me penalizou!
ResponderExcluirQue a força sombria desapareça!
Eu acho.
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