Hemingway também escreveu em "PARIS É UMA FESTA", que "a única coisa capaz de nos estragar um dia eram pessoas, mas, se se pudesse evitar encontros, os dias não tinham limites. As pessoas eram sempre limitadoras de felicidade, exceto aquelas poucas que eram tão boas quanto a própria primavera." e com isso eu concordei, pois muitas vezes é melhor oportunizar desencontros e garantir um dia alegre. Ultimamente tenho tido a triste impressão de conhecer seguidamente pessoas limitadoras de felicidade, ou descobrir que até algumas que sempre conheci são desse tipo. Quer dizer, pessoas não, poviléu mesmo. Patuléia que só serve para aumentar a densidade demográfica, pois não acrescente nada diferentemente de um número no senso, mas incomoda! Espécie que parece viver apenas para se importar com a felicidade alheia, esquecendo que precisa buscar a própria. Seres vazios de ideias e de sensibilidade. Viventes demasiadamente patéticos, mas que alimentam obesamente ar denso de superioridade. Poviléu. Aos montes! Num mundo tão carente de pessoas.
Hunf...