quarta-feira, 13 de abril de 2011

NOITE INSONE

Não há pernilongo no quarto,
Mas há um longo caminho até o sono.

Além,
Há som,
Há rua,
Carros
E Você;
Tudo bem distante
Na noite vazia de carinho.

2 comentários:

  1. " as vezes coração doi na falta não sei de que..."

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  2. Me ative no "a" de agora, e agora? o que faço eu, se estou na língua do seu "eu"? sou também silêncio e dentro do do meu carinho enlouqueço ao beber um conhaque com alcatrão. A noite cá fora se corrompe e em milágrimas, a roubar o termos da Ruiz, e meu sono se aproxima devagar, lentamente até que o inverno chegue e não exista mais nenhum pernilongo para contar qualquer história. Sim! o coração sempre dói na falta do quê... é uma estranha necessidade que a gente sente e não sabe do quê... e mesmo assim o coração, as vezes, sente mesmo a falta não dizer do que... vive-se com sentimento.
    Sds literárias.

    Bromka!

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