Me ative no "a" de agora, e agora? o que faço eu, se estou na língua do seu "eu"? sou também silêncio e dentro do do meu carinho enlouqueço ao beber um conhaque com alcatrão. A noite cá fora se corrompe e em milágrimas, a roubar o termos da Ruiz, e meu sono se aproxima devagar, lentamente até que o inverno chegue e não exista mais nenhum pernilongo para contar qualquer história. Sim! o coração sempre dói na falta do quê... é uma estranha necessidade que a gente sente e não sabe do quê... e mesmo assim o coração, as vezes, sente mesmo a falta não dizer do que... vive-se com sentimento. Sds literárias.
" as vezes coração doi na falta não sei de que..."
ResponderExcluirMe ative no "a" de agora, e agora? o que faço eu, se estou na língua do seu "eu"? sou também silêncio e dentro do do meu carinho enlouqueço ao beber um conhaque com alcatrão. A noite cá fora se corrompe e em milágrimas, a roubar o termos da Ruiz, e meu sono se aproxima devagar, lentamente até que o inverno chegue e não exista mais nenhum pernilongo para contar qualquer história. Sim! o coração sempre dói na falta do quê... é uma estranha necessidade que a gente sente e não sabe do quê... e mesmo assim o coração, as vezes, sente mesmo a falta não dizer do que... vive-se com sentimento.
ResponderExcluirSds literárias.
Bromka!